Quem ama, ama…

… Sem lugar pra indecisão.

Quem ama quer perto, amor. Quem ama, quer pra si. Quem ama larga o medo de perder sua liberdade e se joga de coração, ficando com o mesmo mais cheio ainda quando percebe que para isso, a liberdade não precisou ser perdida. Quem ama arrisca. Quem ama vai até o fim.

Quem ama quer cuidar mesmo que ache que não. Quem ama se preocupa, quem ama liga, conversa, sai, quer saber como vai. Quem ama não quer, em hipótese nenhuma, machucar o amado, porque quem ama ama ao outro como ama a si mesmo, quando não ainda mais.

Quem ama quer dormir juntinho, mesmo morrendo de calor e sabendo que seria muito mais confortável dormir sozinho. Quem ama não precisa beijar mil novas bocas por aí, porque sabe que no final do dia, aquela boca em especial é a única que realmente vai matar a sede de beijar. Quem ama vai sair da dieta sem culpa se o outro pedir um brigadeiro, porque quem ama não mede esforços pra ver o outro sorrir.

Quem ama sente saudades, xuxu. Quem ama vai arrumar um lugar pro amado no meio de trabalho, faculdade, amigos e família. Quem ama mesmo, faz tudo isso sem conseguir dar lugar para razão.. Quando vê, já fez: Porque quem ama é coração. Amor não pensa, amor se sente.. Amor não se explica.

Não me venha com meio amores, amor. Meio amor não existe. Se tem dúvida, não é amor, e se não é amor já não me cabe mais. Eu sou amor, eu quero amor. Então, por favor, vá embora, depois de um tempo eu vou ficar bem se você me deixar achar alguém que me ame de volta.. Não me prenda, amor, amor não sufoca.

Liberte-se, amor: você assim já não está me fazendo bem. Ou, se realmente decidir ficar… Aceite de uma vez que você me ama também.

Texto: Ma Chiarelli

Foto: Heli Stadi 💕

Banda Zimbra

Aoaoao,

Como estão??

Hoje é dia de indicação de banda. Então é papo rápido, daqueles que eu solto um link aqui, vocês escutam as músicas deles e aproveitam e me indicam sua banda “achada” (aquelas que não são tão famosas, mas que tem um potencial incrível) aqui nos comentários.

A Banda Zimbra, composta por 4 integrantes lançou seu primeiro CD em 2013. Rafael Costa, Vitor Fernandes, Guilherme Goes e Pedro Furtado são de Santos e vem ganhando espaço na música nacional. Como foi a Ninu que indicou essa banda vou deixar aqui embaixo a música preferida dela:

 

O canal deles no youtube é bandazimbra e lá vocês podem conferir as músicas deles, ou entrar no site deles tb http://bandazimbra.com !
E ai? Curtiu??

Contaiiiii, querusabê!
Beijinhos, Bru.

Hoje eu vim falar de perdão..☘

É… Isso aí!

O motivo? Simples: Eu tenho certeza que você tem algum machucadinho aí nesse seu coração lindo que você acha que já foi cicatrizado, mas que não foi. Um amigo que te decepcionou, um grande amor que não deu certo, uma prima que te falou coisas difíceis de engolir… Acontece com todo mundo, né?! A gente fica tão mal… Mas aí, depois de um tempo, nós nos fazemos de maduros! Engolimos, deixamos pra lá… Ignoramos, pensando que assim, superamos. A gente desculpa, mas no fundinho, não esquece… A gente muda. A gente não perdoa.

Por que?!
Simples também: Porque na verdade, depois de tanto sofrer, a gente quer que a pessoa que nos “envolveu” naquela situação sinta pelo menos um porcento do que sentimos.. E perdoá-la parece ser um ato que faria com que deixássemos as coisas fáceis demais para aquele que nos machucou. Duro, né não?! Mas isso não faz de você uma Malévola, juro. Você é apenas humano, e humano tem dessas besteiras mesmo. Perdoar não é fácil!

Não é fácil porque, lá dentro, você quer que a pessoa sinta um pouquinho de culpa. Não é fácil, porque você quer que a pessoa sinta falta na sua ausência. Quer que ela olhe pra trás com saudades, sabendo que aqueles momentos gostosos do passado não se repetem no presente simplesmente porque ela mesma cagou! O orgulho toma conta da gente… Fazendo com que nem percebamos que não perdoar essa pessoa nos liga muuuito mais ao fato que a gente quer esquecer do que se tivéssemos perdoado.

O que eu quero te mostrar com tudo isso é uma coisinha só: Perdoar não faz de você um trouxa, meu amor. Ao meu ver, se trata de uma atitude sábia, e sim, muuuuito difícil de realizar. Jogar o orgulho pro lado não é fácil, mas recentemente, aprendi que é o necessário pra realmente virarmos a página dolorida da nossa vida.. Perdoar faz parte da evolução do nosso ser, e faz mais bem pra gente do que pra pessoa que recebeu o perdão.

Todos merecem uma segunda chance, xuxu. E eu não sei você, mas eu não quero estar ligada ao fato que não deixa o outro alguém feliz por completo… Não quero ser o motivo da infelicidade de ninguém – afinal, culpa nos traz o que?

Vaaaaaai ser feliz, leitor!! Chega de curativo nesse seu coração!! Trata de fechar seus machucados por completo, e faça isso o mais rápido possível!! Deixa o outro saber que você tá bem com ele também! Só quem já conseguiu perdoar, sabe o quanto que é bom… Se não fosse, eu não vinha conversar com vocês 😉

Quando alguém te magoa você tem duas opções: se vingar e ser feliz por alguns instantes, ou perdoar e ser feliz a vida inteira..”

Já falei demais hoje, né?! Fiiiica a reflexão!
Beijinhos de quem tava morreeeendo de saudades de conversar com vocês,
Mazinha! 💓

Foto: Ju Stadi 💞

Justiça

Aooo meu povo!

Sim, eu sei, to muito em falta aqui com o blog. Desculpa mas esse semestre minha rotina mudou completamente e estou tentando me adaptar.

Mas, hoje vamos falar da nova minissérie da Globo, Justiça. Pra quem não conhece vou explicar um pouquinho da dinâmica dos episódios…

Diferentemente das outras novelas e séries, Justiça não tem um protagonista definido. São quatro histórias diferentes que se cruzam em algum momento do minissérie. Cada dia da semana o episódio foca na vida de um dos personagens:

Segunda-feira é contada a vida de Vicente, que cometeu um crime passional: matou Isabela, filha de Eliza, que planeja justiça contra o assassino.

Já na terça é exibido o caso de Fátima, que matou o cachorro do vizinho (policial Douglas) que atacou seu filho e acabou sendo presa por tráfico de drogas (armadilha do policial por vingança).

Quinta-feira mostra a história de Rose, jovem que ao lado de sua amiga Débora foram comemorar sua aprovação no vestibular. Numa revista policial, Rose, que é negra é presa por tráfico de drogas, enquanto Débora, que é branca, é liberada. Ao se encontrarem após 7 anos, Débora conta que foi estuprada e as duas resolvem encontrar o agressor.

A história de Mauricio é contada as sextas-feiras. Ele era casado com a atriz e dançarina Beatriz, que é atropelada por Antenor. Este fugiu sem prestar socorro a vítima. Beatriz, que ficou tetraplégica, pede para Maurício mata-lá e então o marido é preso por Eutanásia.

Bom, após esses breves resuminhos deu pra perceber que é muita história sendo contada ao mesmo tempo. O mais legal é ver as histórias se cruzando, na segunda aparecem uns personagens de quinta de relance, um serve o outro… Outra curiosidade é que as aberturas são sempre diferentes, uma por capítulo, legal, né?!  No elenco temos  Adriana Esteves, Débora Bloch, Drica Moraes, Marjorie Estiano, Marina Ruy Barbosa, Leandra Leal, Jesuíta Barbosa, Cauã Reymond e muitos outros.

Enfim, assuntos polêmicos que estão sendo muito bem apresentados nessa minissérie. Vale a pena conferir.

Falando em série, to louca pra ver essa nova que vai lançar também da globo, Supermax. Quando lançar faço um post sobre.

Por hoje é só…

Beijos,

Bru

Ele é meio estranho…

Mas é meu estranho preferido.

Ele detesta molho de tomate. Macarronada? Só come se for com molho branco! Ele pede pra lavar a salsicha antes de colocar no hot dog. Sua avó quer morrer porque ele é o único neto que não gosta do capeletti à bolonhesa realizado há gerações. Ele alega que, na verdade, ele é alérgico. O engraçado, é que nunca fomos parar no hospital depois da pizza que comemos, religiosamente, todos os sábados à noite.

Quando entra no meu carro, a primeira coisa que ele faz é ligar o rádio para dançar a famosa “dança da lombriga.” O cara não para quieto: Requebra sentado, se mexe pros lados… Dependendo da empolgação, abaixa o vidro e canta até com estranhos na rua. Quando vamos pra balada, no entanto, ele fica bem paradinho. Podem estar tocando as mesmas músicas que fizeram ele incorporar a “loira do tchan” no carro há duas horas atrás, mas ele diz que é envergonhado demais pra dar “passinhos pro lado” em um lugar cheio de gente – que normalmente, estão fazendo coisas piores!

Ele começa comendo a coxinha por baixo, e não pela ponta. Ele prefere pepsi do que coca. Ele come a batata frita antes do lanche no Mc Donalds – e pede uma porção de “cenourinhas” a parte. Ele odeia números ímpares. Dorme com um pé coberto, e o outro não. Ele não caça pokemon! Vai entender?

Ele é meio estranho, sim! Mas não somos todos um pouco?! Talvez, sejam nas “estranhezas individuais” que nos tornemos únicos. Pelo menos, são as dele que poem, no mínimo, um sorriso por dia no meu rosto… E eu acho que meu coração já começou a perceber isso também.. 

Texto: Ma Chiarelli 💕

Foto: Leo Louria 💞

Masterchef

Em ritmo de competição, ao invés de falar sobre olimpíadas, hoje eu vim aqui pra falar do nosso queridinho Masterchef.

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Não que as Olimpíadas não mereçam atenção, mas sim porque eu to muito triste que a seleção feminina de hand foi eliminada pela Holanda nas quartas e a de futebol acabou perdendo da Suécia na semi. Não to no clima! Quem sabe semana que vem a gente não faça um resumo geral…

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Enfim, vamos falar de comida.

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AAAAH O MASTERCHEF…

Um reality que dá gosto de ver, literalmente. Quem nunca fez uma boquinha, mesmo depois de jantar, ao ver o aqueles pratos deliciosos sendo feitos pelos cozinheiros amadores? Queria eu ter esse talento. Minha realidade não passa de uma pipoquinha de microondas, um miojo e no máximo um brigadeiro.

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Falando um pouquinho dos jurados, muitos dizem que eles são grosseiros, porém quem assiste de verdade sabe o carinho que eles tem (ou pelo menos parecem ter) pelos participantes. E divertem muito o programa com os comentários, vai? ahahaha. Além dos jurados temos a nossa queridinha Ana Paula Padrão, com suas caras, bocas e comentários que geram altos memes pra divertir a galera.

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Depois de muitas eliminações, umas sofridas (#sddsnuno #sddsvanessa #sddsfernandinho #sddsaluizio #sddstenente) e outras nem tanto (#tchaufabio #tchaulee #tchaupaula), chegamos à semifinal com Leonardo, Raquel e Bruna. Eu sou #teamleo e #teamraquel e vocês, tão torcendo por quem hoje?? Conta pra gente…

Até semana que vem,

Bru :)

 

 

 

Queridinhas do momento (internacionais)

Ao leitores queridos…

Vamos falar de música hoje, já que faz tempo que não damos aquela dica pra playlist ficar ainda melhor…

E como vocês sabem post de música é aquele bem direto, sem muita enrolação e quase nada de texto! Se não escutou alguma, só dar um play e requebrar o popozão.

 

 

 

E ai, qual ta faltando na sua opinião?? Conta pra gente aqui nos comentários!! :)

Beijos, Bru.

 

Karma?

Por mais que eu acredite piamente que o mundo dá voltas, eu ainda continuo me surpreendendo quando, de fato, ele dá. Talvez, porque nunca seja no exato momento em que eu quero que ele dê: Na verdade, quando dá, o normal é que eu já nem esteja esperando por ela mesmo…. O tempo já curou e levou com ele a vontade de que ela se concretiza-se. Mas parece, pelo menos no tempo em que eu, esse simples serumaninho, passou a existir na Terra e ganhou uma vida pra chamar de sua, que essa lei se faz realmente inegável… E quando eu menos espero, para a minha surpresa – e tenho que confessar, até para um pouquinho de felicidade também – está por aí alguém aprendendo uma lição em cima da lição que me fez aprender.

Por um tempo pensava que algumas pessoas simplesmente nos largavam sem se importar com o que iríamos sentir, mas depois, voltavam com a pulga atrás da orelha por perceberem que éramos perfeitamente capazes de viver sem elas. Não era, necessariamente, por saudades. Tampouco, arrependimento. Era só orgulho mesmo, e talvez uma pitada de falta de amor próprio e auto segurança para lidar com as consequências das atitudes que se escolheu tomar. Hoje, entretanto, vejo que essa forma de pensar pode até ser realista – e dolorida – para algumas situações, mas que nada nessa vida é preto no branco. Eu não vou saber o que, de fato, levou alguém a tomar uma atitude comigo que parecia tão imprudente no passado, e nem qual motivo que levou com que essa mesma pessoa voltasse a me procurar no presente. O que eu sei, é que se você estiver bem consigo mesma, nada disso importa, e nem te atinge… O que aprendi, é que tudo nessa vida acontece por uma razão, e que essa razão pode ferir, pode te fazer mudar, refletir, e pode se fazer difícil de lidar, mas ela vai sempre fazer com que encontremos nosso caminho.

Assim, aos que voltam à minha vida, mesmo que por um momento tenham me feito mal.. Sejam bem vindos novamente. Não se faz necessário um julgamento, e nem me sentirei melhor em impedir que você fique perto de mim… E se eu for exatamente o que você precisa pra encontrar o seu próprio caminho? A gente não colhe o que planta?! Então, qual o motivo de não plantar mais amorNão sejamos idiotas… Mas rancor nunca levou ninguém à lugar nenhum, tampouco fez bem a quem o sentia.

“A ação que uma pessoa fez não pode ser destruída até que tenha dado seu fruto. Se faço uma má ação, devo sofrer por isso. Igualmente, se faço uma boa ação, não há pode nenhum no universo que possa impedi-lá de dar bons resultados.” – Sami Vivekananda

Foto: Heli Stadi 💕

Texto: Ma Chiarelli

Banda Resenha

Oeeeee

Tudo booooom?

Hoje vim compartilhar uma banda com vocês. Uma banda recente que me conquistou em uma festa de faculdade e a partir daí, sempre procuro qualquer rolê que eles estejam envolvidos. O Resenha é formado por 7 integrantes que juntos criam um som muito gostoso, fazendo covers das queridinhas do momento, das antigas clássicas e claro, com músicas autorais que grudam na cabeça! Tudo isso num estilo samba pop que é impossível ficar parado.

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Da esquerda para direita: Rodrigo, Hector, Carlinhos, Denis, Niko, Bruninho e Megale.

Motivo principal da minha identificação com eles? Eles tocam SANDY E JUNIOR no show.   S A N D Y  E  J U N I O R !!!!! Imaginem minha alegria! E agora estão tocando High School Musical também! Muito amor, né?

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Enfim… Quinta passada, dia 30/06, eu, a Mazinha, a Ninu e uma amiga nossa fomos conferir de pertinho o Arraiá do Resenha que rolou lá no Blá Bar (inclusive, haverá show deles lá dia 07/07, 21/07 e 28/07, #ficadica ai pra quem quiser conhecer o trabalho deles ao vivo). Os meninos são tão bons que a casa lotou e infelizmente muita gente ficou pra fora, mas eles fizeram uma transmissão ao vivo pelo facebook deles pra ninguém perder o show.

Além do canal do youtube da produtora deles, vocês podem conferir e baixar todas as musicas autorais do Resenha nas plataformas digitais, como: Spotify, iTunes, Deezer, etc.

 

Curtiram? Então aproveitem pra seguir os caras nas redes sociais e ficar por dentro de todos os eventos e shows:

Facebook (Banda Resenha), Instagram (@bandaresenha), Snapchat: bandaresenha.

Beijoos, Bru. :)

Alguém para chamar de seu..

Essa é só mais uma noite em que deito no meu travesseiro e demoro horas para dormir, por conta do turbilhão de pensamentos que nela passam… O problema de hoje? Decepção. Decepção que já nem sei mais se é devida aos outros ou a mim mesma…

Não me considero uma pessoa romântica, apesar de ter crescido vendo conto de fadas e acreditando em amor verdadeiro, seja ele de que forma se apresente. Comédia romântica é, sim, até hoje meu gênero preferido, talvez porque quando assisto a esse tipo de filmes, saio com um fundinho de esperança de que, se alguém escreveu um filme tão bonito colocando o amor como protagonista, é porque esse alguém ainda acredita que o mesmo possa de fato ser o protagonista no mundo em que vivemos, e que se tantas pessoas viram e gostaram do filme, é porque elas também acreditam. Não, minha vida não precisa ser um romance de Hollywood , nem eu quero que seja. O que eu quero é apenas uma relação leve em que eu não tenha que pensar demais, sabe?

Eu sei que na vida real o amor não resolve todas as coisas. Ele não tira a doença de quem nós amamos, ele não é, muitas vezes, capaz de resistir a grandes distâncias e nem a diferenças religiosas. Mas eu garanto que ele pode facilitar uma despedida, um término ou uma indiferença, contanto que não seja subestimado, racionalizado, e transformado em um tipo de jogo como vem sendo.

O problema é que não nasci para não poder querer me entregar. Não nasci pra ter que perder tempo ignorando uma mensagem, mesmo que esteja com o celular na mão, para não parecer “apaixonada”. Eu não tenho paciência pra gente que quer escolher a hora em que pode ou não ter tempo para o amor. Não consigo magoar o outro para, por uma explicação estúpida, fazer com que ele corra atrás de mim depois. Eu odeio briga, eu odeio discussão, eu não quero que elas sejam o fator que vai “fortalecer” minha relação. Não quero poder ficar com todos, e quando me deitar, perceber o vazio mostrando-me que na verdade, não tenho ninguém.

Ser a “exceção” no mundo das relações de hoje talvez só faça mal a mim mesma, mas ainda tenho fé de que eu não seja a única “exceção” que pensa como eu. Por isso que hoje dormirei com mais uma decepção, porém novamente acordarei com a esperanças de achar alguém que me sirva sem doer os pés. Estou certa de que ele pode não ser o próximo a cruzar o meu caminho. Ainda podem, sim, surgir muitos calos pela frente. Mas no fundo, bem lá no fundo, acredito que seja lá com quais estratégias que cada um use para tal, todo mundo, uma hora, irá querer alguém pra chamar de seu.

Foto: Heli Stadi 💞

Texto: Mazinha 😚😚😚